Os organóides foram agora criados a partir de células estaminais para secretar as proteínas que formam o esmalte dentário, a substância que protege os dentes de danos e cáries. Uma equipa multidisciplinar de cientistas da Universidade de Washington, em Seattle, liderou este projeto.
E se pudéssemos identificar os primeiros sinais de alerta de doenças cardiovasculares a partir de uma simples amostra de saliva?
Atualmente, cáries e danos no esmalte são reparados por médicos dentistas com a ajuda de materiais sintéticos de preenchimento branco. Não há alternativa natural a isso.
Uma equipa de engenheiros e investigadores oncológicos da Universidade Johns Hopkins desenvolveu uma tecnologia de aprendizagem profunda capaz de prever com precisão fragmentos de proteínas ligadas ao cancro, que podem desencadear uma resposta do sistema imunitário.
Pesquisadores da University of Michigan Rogel Cancer Center e da School of Dentistry identificaram uma nova métrica para articular a relação entre a densidade do nervo e o cancro oral.
A doença periodontal é um problema crescente de saúde pública nos Estados Unidos à medida que a população do país envelhece, mas é subdiagnosticada e subtratada.
Usando inteligência artificial, pesquisadores da Integrated Biosciences identificaram, pela primeira vez, três senolíticos com eficácia comparável e propriedades semelhantes a medicamentos superiores em relação aos principais compostos experimentais.
Embora muitas pessoas adiem suas idas regulares ao médico dentista, pesquisas recentes mostraram que as consequências podem ir além das cáries e canais radiculares.
As bactérias cariogénicas vivem no biofilme e atacam o esmalte dentário convertendo açúcar e amido em ácidos que dissolvem o cálcio do esmalte. Este processo pode causar cárie.
A doença de Crohn afeta quatro milhões de pessoas em todo o mundo. A condição causa sintomas debilitantes como fadiga crônica, diarreia, dor abdominal, perda de peso e desnutrição.