As consequências na saúde, sociais e económicas da pandemia COVID-19 já tiveram um impacto dramático no modelo de cuidados de saúde oral e continuarão.
Uma equipa liderada por investigadores da Univ. de Washington identificou e classificou, pela primeira vez, como diferentes pessoas respondem à acumulação de placa dentária, o biofilme pegajoso que se acumula nos dentes.
À medida que os implantes dentários se tornam uma modalidade de tratamento cada vez mais comum para pacientes edêntulos, a compreensão dos seus potenciais efeitos secundários torna-se cada vez mais importante.
Uma boa saúde oral, incluindo dentaduras, pode proteger contra o declínio cognitivo. A perda de dentes é um fator de risco para a deficiência cognitiva e a demência e com cada dente perdido, o risco de declínio cognitivo cresce, de acordo com uma nova análise.
Embora a teledentistria esteja disponível há mais de uma década para os médicos dentistas, a maioria dos profissionais não a aproveitou até se tornar uma necessidade absoluta, devido à pandemia.
A publicação científica em revistas especializadas é um dos métodos à disposição dos académicos para demonstrar o seu talento
Num estudo recente, investigadores da Universidade de Greifswald confirmaram as descobertas anteriores sobre uma ligação da doença de Alzheimer a recessão gengival inflamatória devido à periodontite.
Análise baseada em inteligência artificial de radiografias dentárias poupa tempo nos cuidados do paciente. O programa permite aos médicos dentistas realizar a análise de radiografias baseadas em inteligência artificial (IA).
Estudo sugerem que ferramentas de Machine-learning podem ajudar a identificar pessoas que correm maior risco de perda de dentes e encaminhá-los para uma avaliação dentária mais aprofundada.num esforço para garantir intervenções precoces.
Um estudo realizado por Investigadores finlandeses e do Reino Unido confirmaram que os fumadores tem uma maior incidência de bolsas periodontais profundas do que os não fumadores.