Álcool gel a 70% é a solução ideal para a higienização das mãos. Agente desinfetante e antisséptico que age na desnaturação proteica e lipídica dos microrganismos que possam estar depositados nas superfícies de objetos e da pele.
De acordo com um relatório recente de pesquisadores do CDC publicado no Morbidity and Mortality Weekly Report a incidência de cancros da cavidade oral e faringe aumentou entre 2007 e 2016.
Um teste de saliva que diagnostica o cancro oral e da garganta causado pelo Vírus do Papiloma Humano (VPH) pode salvar milhares de vidas anualmente, sugere um estudo da Universidade Duke, na Carolina do Norte
“Recomenda-se orientação provisória sobre prevenção e controle de infeção durante os cuidados de saúde quando houver suspeita de infeção por COVID-19 (OMS 2020a)”.
Numa altura em que enfrentamos uma pandemia global, O JornalDentistry procurou saber a opinião de 11 médicos dentistas e entender o impacto, estratégias e preocupações que a COVID-19 tem trazido à área da medicina dentária, bem como ao futuro desta profissão
Pesquisadores mostram que diferentes populações de células estaminais são inervadas de maneiras distintas. A inervação pode, portanto, ser crucial para a regeneração adequada do tecido. Também demonstram que as células estaminais cancerígenas também estabelecem contactos com os nervos.
Médicos Dentistas, Higienistas e outros profissionais de medicina dentária correm alto risco de exposição relacionada com o trabalho devido ao coronavírus, mas podem tomar medidas para se proteger.
Pesquisadores da Universidade de Okayama publicaram recentemente um estudo na Cells, no qual reduziram o tamanho dos tumores orais do cancro, danificando os vasos sanguíneos ao redor das células tumorais.
O primeiro estudo que analisou o efeito do elixir oral com clorexidina em todo o microbioma oral descobriu que seu uso aumenta significativamente a abundância de bactérias produtoras de lactato que reduzem o pH da saliva e podem aumentar o risco de danos aos dentes.
Pesquisadores do College of Dentistry da Univ. de N.York são os primeiros a mostrar que o uso de cigarros eletrónicos pode permitir que bactérias causadoras de infeção floresçam na boca.