São frequentes os casos de coroas clínicas curtas que são resolvidos através de alongamento coronário, seja ele cirúrgico ou ortodôntico. Outro caso frequente de insatisfação estética por parte do paciente, para além do tama- nho da coroa clínica, é a perda de volume gengival vestibular em zonas edêntulas.
A falta de suporte, retenção e estabilidade são problemas comuns em tratamentos protéticos realizados em individuos detentores de defeitos maxilofaciais consequentes de uma maxilectomia.
Pesquisadores de Valência (Espanha), Londres (Inglaterra) e Rio Grande doSul (Brasil) realizaram pesquisas para desenvolver materiais adesivos que evitarão que as manchas brancas apareçam nos dentes de pessoas que usam brackets.
A oclusão tem sido considerada um importante fator de risco para a disfunção temporomandibular. Em 1934, Costen correlacionou sinais e sintomas de disfunção temporo- mandibular com fatores oclusais.
Desde o início do século XX, Angle, já referia a influência que as funções associadas aos órgãos fonoarticuladores, língua, lábios e bochechas, desempenhavam na ocorrência de más oclusões e como seria o comprometimento do sucesso do tratamento enquanto as funções não fossem adequadas e/ou reeducadas.
Nos últimos anos, os procedimentos de reabilitação oral imediatos em pacientes edêntulos reabilitados com implantes dentários têm sido um tema de grande interesse entre clínicos.
Nos últimos anos, os transtornos do sono em geral e a síndrome de apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS), em particular, têm gerado uma crescente atenção e dedicação por parte da comunidade médica, assim como por parte dos médicos dentistas.
Durante mais de um século a amálgama desempenhou um papel fulcral na dentisteria restauradora. Contudo a evolução dos materiais e das técnicas conduziram a uma alteração na filosofia e abordagem às lesões de cárie (Roeters, Opdam, & Loomans, 2004).
A doença periodontal expressa-se através de um conjunto de manifestações patológicas ao nível das estruturas de suporte do dente.
Os instrumentos ultrassónicos foram introduzidos na área da Endodontia em 1957 por Richman. Anos mais tarde, Martin et al. testaram a capacidade das limas K ativadas por ultrassons para cortar dentina, demonstrando assim a sua utilidade na preparação de canais radiculares (Martin et al.,1976; Martin et al., 1980).