A ONG Mundo A Sorrir, através do projeto Saúde a Sorrir realizou, em quatro anos, mais de 24 mil rastreios médico-dentários a crianças das escolas do 1ºCiclo de São Tomé e Príncipe.
A ALDATMD é uma associação portuguesa, sem fins lucrativos, denominada Associação Lusófona de Assistentes e Técnicos de Medicina Dentária, fundada a 3 de fevereiro de 2017.
Sob o seu lema “People Have Priority!”, a W&H tem vindo a estar integrada em diversos projetos de ação social, promovendo o acesso a cuidados de saúde oral. A sua mais recente ação social prende-se com a doação de 10 mil euros em produtos à SOS Odontología Social.
A 70ª Assembleia Mundial da Saúde teve lugar em Genebra, Suíça, de 22 a 31 de maio de 2017, o discurso de abertura foi proferido pala Dra. Margaret Chan, Diretora Geral da Organização Mundial de Saúde (OMS).
A Câmara de Comércio de Salzburgo voltou a galardoar as empresas que, a seu ver, mais se distinguiram. A concorrer com 35 empresas, a W&H conseguiu conquistar o primeiro lugar em “Inovação”, pela sua tecnologia exclusiva de acionamento e iluminação para turbinas dentárias.
O congresso SEPA Málaga 2017 foi o palco para a oficialização da disciplina universitária “Klockner de investigação básica e aplicada em implantes dentais” que será lecionada na Universidade Complutense de Madrid, numa parceria com a SOADCO - Klockner Implant System.
Os doentes transplantados com sangue do cordão umbilical expandido podem vir a beneficiar de uma melhoria nos tempos de recuperação do enxerto, de uma redução das complicações devidas a infeções no período pós-transplante e do tempo de hospitalização.
No Dia Mundial da Saúde Oral, a FDI World Dental Federation rejeitou o mito de que mundialmente as pessoas consideram terem boas práticas de saúde oral, encorajando-as a procurar mais informação sobre o assunto e a agir.
Bruno Costa da Silva, Investigador Principal do Grupo de Sistemas Oncológicos da Fundação Champalimaud, é o vencedor da 9ª edição do Prémio Crioestaminal em Investigação Biomédica.
Os medicamentos para deixar de fumar sujeitos a receita médica são desde janeiro comparticipados pelo Estado em 37%, tendo sido integrados no escalão C, numa medida de prevenção do tabagismo que vai custar 1,3 milhões de euros por ano.