O JornalDentistry em 2018-8-23

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Dia 1 de setembro, diga adeus às lâmpadas de halogénio

O próximo passo na transição a nível europeu para a iluminação LED será posto em marcha já no início do próximo mês, com a proibição das lâmpadas de halogéneo não direcionais

O dia 1 de setembro de 2018 assinala uma mudança significativa para os lares portugueses, com a transição a nível europeu para a iluminação LED energeticamente mais eficiente como a fase que se segue à proibição das lâmpadas de halogéneo. Continuando o processo de descontinuação dos focos de halogéneo (ou GU10) implementado em 2016, a fase seguinte incluirá a proibição das lâmpadas de halogéneo não direcionais, incluindo as lâmpadas convencionais em forma de pera ou vela.

Tendo em conta esta proibição, a Signify (anteriormente Philips Lighting) revela os benefícios económicos e energéticos da mudança para luzes LED para os lares europeus.

Qual é o motivo para a proibição das lâmpadas de halogéneo? É muito simples. O  facto de serem extremamente ineficientes na utilização da eletricidade. Efetivamente, as lâmpadas de halogéneo utilizam 10 vezes mais quantidade de energia do que as lâmpadas LED. A proibição da União Europeia faz parte do compromisso da UE de reduzir as emissões de CO2 e a sua pegada de carbono.

Por exemplo, as lâmpadas LED da Philips, duram até 15 vezes mais e utilizam até 80% menos de energia em comparação com as suas homólogas de halogéneo. De acordo com dados do INE1, as lâmpadas de halogéneo são utilizadas em 22,4% dos lares portugueses, e em termos médios correspondem a uma utilização de 7,6 lâmpadas por alojamento.

A propósito dos futuros regulamentos que afetam as lâmpadas de halogéneo, Silvia Fernández, Diretora para a área de habitação da Signify em Portugal e Espanha, afirmou:

"A proibição gradual das lâmpadas de halogéneo demonstra o compromisso de toda a Europa com a poupança energética e a redução da nossa pegada de carbono. A mudança para a iluminação LED não só representa uma oportunidade para os agregados familiares beneficiarem de contas de luz mais baixas, como apresenta aos consumidores uma ampla gama de opções de cor, qualidade e design." 

"A investigação da Signify demonstra que não existem duas casas que tenham ou desfrutem da mesma configuração de iluminação," acrescenta. "A utilização e as preferências podem variar substancialmente entre divisões e casas. Os seus produtos e tecnologias de iluminação LED refletem estas particularidades e permitem aos consumidores adaptar a iluminação aos seus requisitos e preferências".

As lâmpadas de luz LED têm uma vida útil média de 15 anos, o que as torna simultaneamente boas para o planeta e para os nossos bolsos. Os desenvolvimentos técnicos permitem atualmente uma vasta gama de opções no que toca à iluminação LED, oferecendo uma grande variedade de designs e temperaturas de cor para personalizar qualquer casa. Por exemplo, a Philips LED SceneSwitch, oferece três opções de regulação da lâmpada sem necessidade de regulador. 


Fonte: Smart Planet  -  www.smartplanet.pt

 

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