Um estudo internacional publicado por pesquisadores da Barts, Escola de Medicina e Medicina Dentária de Londres, e instituições de Medicina Dentária da Austrália e dos EUA dá a primeira visão da dinâmica global e da prevalecência da doença.
De acordo com o relatório tanto incidência como prevalência da periodontite severa são maiores no leste da África subsaariana e em grande parte da América do Sul. Diversos países incluindo Austrália, Indonésia e Grécia, entre outros, ficaram abaixo da média global.
América do Norte, seguida de países desenvolvidos da Ásia, bem como a Oceania e Europa Ocidental, são regiões com poucas ocorrências.
Não foram encontradas diferença estatisticamente relevante entre os gêneros. Os pesquisadores detetaram que a ocorrência parece aumentar com a idade em todos os países pesquisados, acima de 38 anos há um aumento do risco de se desenvolver periodontite.
O estudo concluiu que há cerca de 700 milhões de novos casos por ano de periodontite severa no planeta que se juntam ao já elevado número de ocorrências existentes, o que faz da doença uma das seis mais prevalentes do mundo.
Se não tratada pode levar não apenas a dor física e desconforto psicológico, mas também a limitação de funções, bem como deficiências físicas e psicológicas, de acordo com o autor, o diretor de pesquisas da instituição Prof. Wagner Marcenes, que coordenou o estudo.
Segundo o Prof. Wagner Marcenes “O número de casos de periodontite severa tem aumentado dramaticamente entre 1990 e 2010. Como não incluímos outros tipos de periodontites, como a forma moderada acredito que haja um problema de saúde oral ainda mais sério na população mundial
Os dados estão estão a ser avaliados de forma mais profunda para descobrir o que pode ter causado esta prevalência, incluindo indicadores socioeconômicos e fatores de risco.
Num dos maiores levantamentos já feitos sobre a doença, o relatório analisou dados epidemiológicos de mais de 70 estudos envolvendo 300 mil pacientes de 37 países. Mesmo dando uma visão da realidade da doença, de acordo com os investigadores os resultados devem ser tratadas de forma cautelosa devido maneira de como realmente medir a periodontite. Um novo padrão introduzido pela Academia Americana de Periodontologia e o Centro Americano de Controle e Prevenção de Doenças em 2007, por exemplo, dificultou a analise de dados anteriores a este período.
No relatório, os pesquisadores consideram que qualquer posicionamento relacionado com Índice Periodontal da Comunidade de Necessidade de Tratamento= 4, fixação clínica maior que 6 mm e profundidade da bolsa periodontal de 5, como periodontite. O estudo concluiu que há cerca de 700 milhões de novos casos por ano de periodontite severa no planeta que se juntam ao já elevado número de ocorrências existentes, o que faz da doença uma das seis mais prevalentes do mundo.
Se não tratada pode levar não apenas a dor física e desconforto psicológico, mas também a limitação de funções, bem como deficiências físicas e psicológicas, de acordo com o autor, o diretor de pesquisas da instituição Prof. Wagner Marcenes, que coordenou o estudo.
Segundo o Prof. Wagner Marcenes “O número de casos de periodontite severa tem aumentado dramaticamente entre 1990 e 2010. Como não incluímos outros tipos de periodontites, como a forma moderada acredito que haja um problema de saúde oral ainda mais sério na população mundial
Os dados estão estão a ser avaliados de forma mais profunda para descobrir o que pode ter causado esta prevalência, incluindo indicadores socioeconômicos e fatores de risco.
Num dos maiores levantamentos já feitos sobre a doença, o relatório analisou dados epidemiológicos de mais de 70 estudos envolvendo 300 mil pacientes de 37 países. Mesmo dando uma visão da realidade da doença, de acordo com os investigadores os resultados devem ser tratadas de forma cautelosa devido maneira de como realmente medir a periodontite. Um novo padrão introduzido pela Academia Americana de Periodontologia e o Centro Americano de Controle e Prevenção de Doenças em 2007, por exemplo, dificultou a analise de dados anteriores a este período.
No relatório, os pesquisadores consideram que qualquer posicionamento relacionado com Índice Periodontal da Comunidade de Necessidade de Tratamento= 4, fixação clínica maior que 6 mm e profundidade da bolsa periodontal de 5, como periodontite.
Fonte: Fonte: Journal for Dental Research |