O JornalDentistry/121Doc® em 2017-8-16
Especialistas em cibersegurança defendem que os mais recentes incidentes se assemelham a ransomware, mas não o são na realidade
O dia 12 de maio (WannaCry) e o dia 27 de junho (Petya/NotPetya) são, no calendário de 2017, sinónimo de dois ciberataques de propagação rápida e à escala global, que comprometeram não apenas a integridade da informação, mas o funcionamento de organizações do mundo inteiro. Aos efeitos que cada ciberataque teve individualmente, acresce ainda o facto de apenas seis semanas separarem as ocorrências – uma distância temporal provavelmente menor do que era esperado. Ambos os malware exploram vulnerabilidades decorrentes da não realização de patches de segurança e um mês e meio é insuficiente para que as organizações os efetuem, dado que nem sempre as atualizações podem ocorrer sem que se verifique a compatibilidade com as aplicações legadas, o que atrasa a capacidade das empresas para se manterem protegidas.
Para saber mais:
www.itinsight.pt/news/seguranca/serao-o-wannacry-e-o-petya-ransomware